Inclusão: Encontro debate sobre surdez em Conselho

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A existência de espaços adaptados às pessoas com algum tipo de deficiência fortalece o direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal assegurados a todos os seres humanos. Foi com esta mensagem que os simpatizantes e familiares de algumas pessoas com deficiência auditiva de Cordeirópolis, junto a vice-prefeita, Fátima Celin, e a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CMDPD), Milena de Fátima, se reuniram na última semana no Espaço dos Conselhos, no Centro da cidade, para compartilhar histórias em comum e discutir sobre o planejamento de um espaço adequado a essas pessoas que possuem a perda auditiva ou a surdez.
Fátima Celin, destacou a importância de unir o poder público e os simpatizantes para desenvolverem ações em prol dos surdos. 
“Nosso dever é oferecer apoio a esta iniciativa e o Espaço dos Conselhos estará sempre aberto e disposto para acolher todos os grupos do nosso município que buscam o desenvolvimento das pessoas”, comentou a vice prefeita.
A surdez não é um problema! Ela é a própria solução. Esta foi umas das frases utilizadas pela interlocutora educacional de Libras, Diene Ramalho da Silva, que explicou sobre a convivência, a inclusão e comunicação para os surdos. 
“Onde há surdez, além do tratamento médico, é necessário criar meios de promover o desenvolvimento na comunicação, ou seja, na própria língua materna dos surdos, que é a Libras. Desta forma quando a sociedade oferece a comunicação para os surdos eles podem ter acesso às mesmas oportunidades de uma vida normal e também de serem felizes”, relatou a interlocutora.
Ainda de acordo com Diene, o apoio da comunidade, dos amigos e principalmente da família é fundamental para fortalecer esta causa. Para ela o surdo não precisa de conserto e sim ser inserido na sua própria cultura. 
“É necessário nos unirmos para compartilharmos nossas experiências, assim discutiremos a importância de reuni-los, com o objetivo de criar um centro de convivência em que os surdos possam se encontrar e observar nas outras pessoas, o que eles têm em comum e, o mais importante, olhar para essas pessoas e dizer: Eu te amo como você é”, declarou. 
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